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As três principais categorias de um FIDC
No mercado de securitização, entender a classificação dos direitos creditórios é essencial para a estruturação de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). Esses direitos podem ser classificados em três categorias principais: • Performados: Créditos já constituídos, nos quais a obrigação de pagamento pelo devedor já existe, ainda que o vencimento seja futuro. O risco está mais ligado ao inadimplemento do devedor. • Não Performados: Representam créditos de e
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura


Classificação de risco de gestão
A classificação de risco de gestão, conforme tabela abaixo, oferece diversos benefícios significativos para investidores e organizações. Ela serve como uma ferramenta valiosa para avaliar a qualidade da administração de uma organização, promovendo transparência, identificando riscos e auxiliando na tomada de decisões estratégicas: • Avaliação da Qualidade da Gestão: A tabela categoriza a segurança e os fatores de proteção das entidades em diferentes níveis, permitindo uma c
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29 de abr.1 min de leitura
As fases da segregação do ativo em um processo de securitização
Uma das principais vantagens da securitização é a fase da segregação do ativo, lastro dos valores mobiliários emitidos. O que se busca nessa fase é evitar que eventuais obrigações do originador afetem os ativos securitizados, ou que seus passivos contaminem esses ativos. Existem 3 níveis de segregação: 1. Efetiva: Nesta qualificação, as prestações devidas pelo cedente já foram cumpridas e resta ao devedor realizar o pagamento (risco apenas de crédito do devedor); 2. Rela
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29 de abr.1 min de leitura
A securitização no Brasil
Atualmente, vê-se uma expansão do uso da securitização para diversos setores da economia no Brasil, considerando-se especialmente os altos custos do financiamento bancário tradicional. Entretanto, o mercado de securitização internacional já teve em seu histórico de desenvolvimento muitas falhas, nomeadamente na crise dos subprime em 2008. Nesse contexto, a International Organization of Securities Commissions (IOSCO) vem ao longo dos anos reafirmando a importância da securiti
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura
As operações de Venture Capital no Brasil
As operações de venture capital no Brasil fecharam o ano de 2024 com R$ 9 bilhões em investimentos, crescimento de 17% na comparação com o ano anterior. Os dados são da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) em parceria com a TTR Data. Entretanto, segundo o Pitchbook, se o mercado de venture capital cresceu, o risco também subiu. O número de rodadas teve retração de 46%, saindo de 228 em 2023 para 123 no último ano no país. A seletividade está maio
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura
Os desafios do Agronegócio 2025
De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o PIB do Agronegócio deve crescer 5% em 2025. A CNA avalia que este avanço será impulsionado pelo aumento da produção primária agrícola, com destaque para os grãos, e pelo crescimento da indústria de insumos e da agroindústria exportadora. No entanto, a política agrícola brasileira deve encontrar no orçamento público desafios a serem superados. O agro precisará se organizar para fortalecer a gestão de ris
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29 de abr.1 min de leitura


Um ano de recorde: negócios com cotas de FIDC alcançam R$ 19 bilhões em 2024
O mercado secundário de cotas de FIDC tem mostrado grandes variações no volume financeiro negociado e no número de operações realizados nos últimos anos. Em 2024, o mercado continuou sua trajetória de expansão, atingindo 415.202 negócios e um volume total de R$ 19 bilhões. Diferentes subclasses de cotas e fundos se destacaram, com variações no número de negócios e no volume financeiro negociado. Este texto da Uqbar ap resenta uma análise dos movimentos que vêm caracterizand
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura
Os FIDCs e sua estrutura de cotas em efeito cascata
Já falamos aqui sobre a Resolução CVM nº 175, que ampliou o acesso dos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) a investidores pessoa física, trazendo novas possibilidades para o mercado de capitais. Durante momentos de incerteza econômica, os FIDCs se mostram uma alternativa robusta. Eles são flexíveis e podem ser estruturados para atender a uma ampla diversificação setorial. Com o avanço da regulamentação e a diversificação do mercado, podem se tornar cada ve
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura
Fatores-chave na avaliação de risco de um CRI
O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) segue aquecido no Brasil, atraindo investidores em busca de retornos diferenciados. No entanto, a estrutura desses ativos exige uma análise criteriosa de risco – e é aqui que a classificação de risco (rating) desempenha um papel essencial. Fatores-chave na avaliação de risco de um CRI: • Risco da obra: Projetos imobiliários em fase de construção trazem desafios como atrasos, problemas regulatórios e variações de cu
acerdeira
29 de abr.1 min de leitura
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